segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Mapa da Corrupção de FHC et caterva Tucano-Neoliberal





Mapa da Corrupção...Governo FHC


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análise da notícia Lei boliviana desmente mídia brasileira
“A reação da imprensa deveria ter ocorrido quando a Petrobrás assinou contratos de gás com a Bolívia”, aponta Fernando Siqueira, da AEPET. Segundo ele, “Por pressão de FHC, ela assumiu o gasoduto boliviano, quando ainda não existia aqui mercado para o gás. Durante cinco anos, a empresa importou 18 milhões de metros cúbicos do produto e pagou por 25 milhões, pois a atividade era anti econômica” (...) Por Gilberto Maringoni, na Agência Carta Maior, 3/5/2006..
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stf Convite à corrupção
Está em andamento no Supremo Tribunal Federal o julgamento de uma Reclamação que contesta o processo de um ministro do governo Fernando Henrique Cardoso por improbidade administrativa. O ministro usou um avião da FAB e hospedou gratuitamente sua família em instalações federais, mas o advogado geral da União na época argumentou que “agentes políticos” — indivíduos eleitos ou nomeados por estes, como ministros e secretários estaduais e municipais — não poderiam ser processados por improbidade administrativa, mas apenas por crime de responsabilidade. Se o argumento for aceito, poderá se tornar um verdadeiro “convite à corrupção”. Participe da campanha de emails ao STF! Da Amarribo, fevereiro de 2006..
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vale do rio doce Parlamentares apóiam revisão do processo de privatização
Frente de congressistas defende decisão de juíza que determinou a retomada do julgamento sobre a privatização da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). Atuação da empresa Merrill Lynch no processo é alvo de questionamentos. Matéria de Jonas Valente na Agência Carta Maior, em 17/2/2006..
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governo fhc Negócios de telefonia celular efetuados durante governo de FHC deixaram dívida de R$ 1,1 bilhão
Quatro empresas de telefonia celular foram condenadas a recolher aos cofres públicos R$ 1,1 bilhão por conta de negócios irregulares feitos durante o governo FHC. A irregularidade foi detectada pelo TCU em 1997. Vem sendo confirmada em sucessivos julgamentos. Mas não há sinal de liquidação da dívida. A encrenca envolve quatro empresas: BCP, Americel, BSE e Maxitel. As três primeiras são controladas pela Claro. A última pertence à TIM. As empresas não reconhecem a dívida. Por Josias de Souza, em 29/11/2005..
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O Brasil não esquecerá 45 escândalos que marcaram o governo FHC
O documento "O Brasil não esquecerá - 45 escândalos que marcaram o governo FHC", de julho de 2002, é um trabalho da Liderança do PT na Câmara Federal de Deputados. O objetivo do levantamento de ações e omissões dos últimos sete anos e meio do governo FHC, segundo o então líder do PT, deputado João Paulo (SP), não é fazer denúncia, chantagem ou ataque. "Estamos fazendo um balanço ético para que a avaliação da sociedade não se restrinja às questões econômicas", argumentou. Entres os 45 pontos estão os casos Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, calote no Fundef, mudanças na CLT, intervenção na Previ e erros do Banco Central. A intenção da Revista Consciência.Net em divulgar tal documento não é apagar ou minimizar os erros do governo que se seguiu, mas urge deixar este passado obscuro bem registrado.
Leia o documento.
Toninho da Barcelona Doleiro insiste em depor, mas CPI recua
O doleiro Antônio Claramunt - o Toninho da Barcelona - disse ao deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) que a abertura das contas de doleiros brasileiros no MTB Bank, nos Estados Unidos, ''pode derrubar o governo Lula e jogar lama sobre o governo de Fernando Henrique Cardoso''. "Ele me disse que, se quebrarem as contas dos doleiros brasileiros no MTB Bank, derruba esse governo e enlameia o outro", confirma Pompeo (...) Do Jornal do Brasil, 18/8/2005..
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memória Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraíso fiscal
Acusado de receber propina durante a privatização do sistema de telefonia, para favorecer o consórcio que comprou a Telemar, ex-diretor do BB comanda empresa com sede nas Ilhas Virgens. Do Correio Braziliense, 15/4/2002..
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marcos valério Ex-ministro de FHC teve aval de publicitário
O publicitário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza também foi avalista do advogado Pimenta da Veiga, ex-presidente nacional do PSDB e ex-ministro das Comunicações no governo FHC, num contrato de empréstimo de R$ 152 mil com o banco BMG de Belo Horizonte. Uma cópia do contrato foi entregue pelo próprio Valério à Procuradoria Geral da República, após o depoimento que prestou em 14 de julho ao procurador-geral Antônio Fernando de Souza. Da Folha de S. Paulo, 29/7/2005..
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para boi dormir Nem ligue, corrupçao do passado é coisa da Historia
O ex presidente Fernando Henrique entrevistado pelo Globo hoje, falando de corrupçao - "Precisamos passar o Brasil a limpo e temos que investigar tudo, mas sem perder o foco de que a crise é hoje". Separou - "O que aconteceu no passado, no meu Governo, é coisa da Historia". Sim, foi isso que ele disse, leia
aqui. Leia tambem, a proposito, a coluna do Elio Gaspari de hoje aqui. Do BlueBus, 27/7..[+]
correios CGU investiga contratos da gestão FH
BRASÍLIA. A devassa iniciada pela Controladoria-Geral da União (CGU) nos Correios há duas semanas atingirá também contratos assinados no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e não apenas os acordos feitos na atual administração. A ordem é fazer uma varredura completa em todos os contratos suspeitos e em todos os negócios que envolveram altas cifras, não importa a data em que foram fechados. Foram destacados 28 auditores para analisar 600 contratos e 400 processos de licitação. Do jornal O Globo, 1/6/2005..
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'que vivam bastante' Senadora critica privatização da Vale do Rio Doce
A senadora Ideli Salvatti (PT-SC) pediu que fossem registrados nos Anais da Casa o artigo "Que vivam bastante", do jornalista Mauro Santayana, publicado no jornal Correio Braziliense do último dia 31. No artigo, lido por ela em plenário, o jornalista expressa seu desejo de que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seus ministros e conselheiros "tenham vida longa", para que possam prestar contas sobre o prejuízo que causaram ao patrimônio nacional, pela submissão aos interesses estrangeiros. O articulista referiu-se especificamente à privatização da Companhia Vale do Rio Doce, ocorrida em 1997. Segundo ele, a Vale obteve de lucro no ano passado R$ 6,46 bilhões, ou seja, duas vezes o valor que o Tesouro recebeu por sua privatização. Ideli lembrou que, na época, o preço foi estimado em R$ 10 bilhões pelos avaliadores - um valor ínfimo se comparado ao valor de suas jazidas, que seria incalculável. Da Agência Senado, 6/4/2005..
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Governo FHC tentou comprar parlamentares, diz senador
Maguito Vilela (PMDB-GO) denuncia compra de votos no governo FHC e diz que ele mesmo recebeu oferta de propina "Fui abordado e ameacei o cidadão com prisão, caso ele insistisse na conversa. Todos os senhores sabem que houve todo tipo de pressão aqui dentro". Da Agência Senado, 1º/3/2005..
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45 escândalos que marcaram o governo FHC governo fhc Ex-ministro contesta denúncia
Ministro do Esporte na gestão de Fernando Henrique Cardoso, Caio Luiz de Carvalho contestou ontem as denúncias de que seria responsável por irregularidades em licitações para aquisição de material de informática no governo, de acordo com relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). Do Jornal do Brasil, 12/1/2005..
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Tsunami no Brasil
Algum dia saberemos o prejuízo do povo brasileiro com a tsunami das privatizações e outros abalos que provocaram a destruição do Estado e a grande tragédia nacional que foi o governo Fernando Henrique Cardoso. Por Mauro Santayana, dezembro de 2004..
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Privataria I
A década de 90 foi marcada pelo emagrecimento do setor produtivo estatal, com a privatização de 133 empresas do setor no período de 1997 a 2002. O dado consta na primeira edição da pesquisa Finanças Públicas divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em substituição à pesquisa Regionalização das Transações do Setor Público, que traz dados sobre atividade empresarial em 2002 e administração pública em 2001. Segundo o gerente de projetos da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE, Carlos Sobral, "o processo de privatização provocou um forte enxugamento das estatais que passaram a ter um menor peso na economia". Ele explicou que as privatizações faziam parte das políticas publicas dos governos Collor e Fernando Henrique Cardoso. (...) Em 20/12/2004, na
Agência Brasil
Privataria II
Algum dia saberemos o prejuízo do povo brasileiro com a tsunami das privatizações e outros abalos que provocaram a destruição do Estado e a grande tragédia nacional que foi o governo do Sr. Fernando Henrique Cardoso. Ou seja, apenas com uma parcela do que perdemos nas privatizações, poderíamos reconstruir os luxuosos hotéis asiáticos, os portos, as embarcações, as pontes, as ferrovias, as rodovias, as centenas de milhares de casas, escolas e hospitais. Só os juros anuais, da dívida decuplicada pelo Sr. Fernando Henrique Cardoso, nos custam, a cada ano, cerca de 150 bilhões de dólares. (...) Mauro Santayana, na
Agência Carta Maior
Privataria III
Esse processo nos deixou nas mãos do setor empresarial. Aquele que visa, compreensivelmente, o lucro. Em geral, internacional. Diferente do Estado, que prezaria em primeiro lugar pelo bem comum e tem controle público. Parabéns, FHC, Collor e derivados, estamos nas mãos agora de gente como
Pierre Gadonnelx.
Criminosos de Alcântara
Está protocolada na Auditoria Judiciária Militar denúncia feita por Mário Villas Boas, advogado do Rio de Janeiro, contra o ex-presidente FHC, o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, responsáveis pela assinatura do acordo de uso (entrega) da base aeroespacial de Alcântara com os Estados Unidos. A juíza auditora, Zilah Maria Callado Fadul Petersen, porém, não deu o devido encaminhamento ao pedido..—.Dioclécio Luz,
Brasil de Fato, 16/9/2004
Querem FHC na cadeia
Faz três anos hoje o inquérito contra o acordo Brasil-EUA na Base de Alcântara (MA), movido pelo engenheiro Mário Villas Boas. Denunciou por “alta traição” o ex-presidente FHC e os ministros Ronaldo Sardenberg (Ciência e Tecnologia) e Celso Lafer (Relações Exteriores), com base no artigo 142 do Código Penal Militar. A pena é de 15 anos. Iniciado no Ministério Público Militar do Rio, o processo foi ao Superior Tribunal Militar..—.Cláudio Humberto,
O Dia, 13/9/2004
Bilbao Viscaya Lula vetou convocação de FHC para depor a respeito de operação do BC
A ameaça de convocar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para prestar depoimento à CPI do Banestado é baseada numa operação de US$ 840 milhões entre o Banco Central e o banco espanhol BBV (Bilbao Viscaya) em 1998. Levado o caso ao conhecimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele vetou a convocação de Fernando Henrique, segundo a Folha apurou. No entanto, a ameaça e o veto evidenciam que membros do PT na CPI têm uma linha direta com o Palácio do Planalto para levar informações sobre os tucanos. O ministro José Dirceu (Casa Civil) é o receptor dos dados. Foi ele quem informou Lula da possibilidade de convocar FHC, mas manifestou posição contrária à idéia. O presidente Lula também achou que seria um "constrangimento injustificado". Da Folha de S. Paulo, 13/8/2004..
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Justiça também bloqueia bens de assessor da Saúde no governo FH
Fischer-Pühler está sendo investigado por contrato de R$ 380 mil com consultoria..—.
O Globo, 29/05
Empresa de amigo de Lula já tinha contratos no governo FH.—.
O Globo, 29/05
Fortaleza tucana
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso inaugurou, com muita pompa, o seu próprio instituto: três espaçosos andares de prédio no Centro de São Paulo, reformados pela bagatela de R$ 3 milhões, sem contar o acervo, a mobília e a manutenção de pelo menos dez funcionários. Para quem vive com a aposentadoria de professor da USP há muitos anos, além das remunerações de cargos públicos (Senado e Presidência da República), FHC deu muita sorte na vida.
O vice-presidente do instituto FHC é o agropecuarista Jovelino Mineiro Filho, proprietário de terras no Pontal do Paranapanema (SP), sócio de FHC na Fazenda Córrego da Ponte (MG) e proprietário oficial do apartamento em Paris (França), onde o ex-presidente passou boa temporada no ano passado..—.Hamilton Octavio de Souza,
Brasil de Fato, 27/5
Governo FH: uma história obscura
Apesar do incrível passado de corrupção e mau uso do dinheiro público, o governo FHC [1995-2002] surpreende e se firma como um dos piores e mais corruptos governos que já estiveram no poder..
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2003
De Benedita a FHC [novembro de 2003]
A verdade que os jornalões não contam [Helio Fernandes, 31.07.2003]
Angeli: Fim de mandato presidencial
FHC e Almir Gabriel são "condenados" por crimes no Pará.[outubro de 2003]
FHC e Gabriel são réus em Tribunal de Crimes do Latifúndio.[outubro de 2003]
2002
corrupção Ex-sócio de Serra foi responsável por operações fraudulentas em parceria com Ricardo Sérgio
(...) A Operação Banespa que ajudou Ricardo Sérgio a internar dinheiro de paraísos fiscais foi aprovada pelo então vice-presidente de operações do Banespa Vladimir Antônio Rioli. Na época, o senador José Serra (PSDB-SP) era sócio de Rioli. De acordo com o contrato social, Serra tinha 10% das cotas da empresa Consultoria Econômica e Financeira Ltda. Rioli foi companheiro de militância de Serra e do falecido ministro das Comunicações Sérgio Motta na Ação Popular (AP), movimento de esquerda da década de 60 – e arrecadador de recursos para campanhas do PSDB juntamente com Ricardo Sérgio. Por Amaury Ribeiro Jr., da Revista IstoÉ, 24/5/2002..
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Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraíso fiscal
Acusado de receber propina durante a privatização do sistema de telefonia, para favorecer o consórcio que comprou a Telemar, ex-diretor do BB comanda empresa com sede nas Ilhas Virgens. Do Correio Braziliense, 15/4/2002..
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Caixa explosivo: Caso Ricardo Sérgio
Principal articulador da formação dos consórcios que disputaram o leilão das empresas de telecomunicações, o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, está tirando o sono da cúpula do PSDB e dos coordenadores da candidatura do senador José Serra. Companheiro de militância política de Serra desde a época do regime militar, Ricardo Sérgio, que em 1998 foi caixa das campanhas de Fernando Henrique Cardoso, para a Presidência, e de Serra, para o Senado, acaba de ser responsabilizado pelo Banco Central por um caminhão de irregularidades que favoreceram a entrada do Banco Opportunity em um consórcio para disputar o leilão da Telebrás. Mantido em absoluto sigilo, o relatório do BC, ao qual ISTOÉ teve acesso, é uma bomba que vai jogar estilhaços por todos os lados. O efeito é tão devastador que uma operação foi montada na Polícia Federal do Rio de Janeiro para abafar o caso. Por Amaury Ribeiro Jr., da Revista IstoÉ, 24/3/2002..
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Consciência.Net
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45 escândalos que marcaram o governo FHC
Privatizações
Mapa da Corrupção
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Governo FH: uma história obscura Apesar do incrível passado de corrupção e mau uso do dinheiro público, o governo FHC [1995-2002] surpreende e se firma como um dos piores e mais corruptos governos que já estiveram no poder.
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“Pelo menos fiz o que pude. Agora vou descansar” .FHC, ao deixar a presidência e partir para Paris.

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