sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

LULA, O MELHOR POLÍTICO DO MUNDO






Imprensa alemã diz que Lula é 'superstar'

Marcio Damasceno

De Berlim para a BBC Brasil

Jornais alemães tratam Lula como estrela da política internacional

No primeiro dia de sua viagem à Alemanha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi tratado como estrela da política internacional em reportagens na imprensa local.

O prestigioso jornal Süddeutsche Zeitung se referiu a Lula como “superstar” em uma reportagem que afirma que o Brasil é festejado sob seu governo, como se só agora o país tivesse sido descoberto pelo resto do mundo.

O texto diz ainda que o presidente brasileiro tem um alto índice de aceitação não somente entre os próprios brasileiros, mas também por parte de políticos de outros países.

O jornal econômico Handelsblatt disse que Lula chega à Alemanha para conversar com a chanceler Angela Merkel "de igual para igual".

No artigo intitulado Lula não vem como pedinte, o periódico afirma que o Brasil é um país desejado pelos investidores, e que a líder alemã corteja, por isso, o país em nome do setor econômico alemão.

‘Milagre econômico’

Já o conservador Frankfurter Allgemeine Zeitung (FAZ) diz que Lula chega à Alemanha como representante de uma “nova terra do milagre econômico” que “ultrapassou os tremores da crise global com uma velocidade impressionante”.

Na reportagem intitulada Um visitante autoconfiante, o FAZ lembra que as empresas brasileiras estão, em muitos setores, na ponta do que há de melhor internacionalmente e que o “capital estrangeiro tem entrado no Brasil como nunca antes”, o que faz do real “uma das moedas mais fortes do mundo”.

O jornal diz ainda que o Brasil subirá em breve ao grupo das dez maiores economias do planeta.

“Daqui a dez ou 15 anos, deverá ultrapassar países como França e Grã-Bretanha, chegando no quinto lugar.”

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Serra Incompetente e Corrupto, Veja, Não deu na Veja





O MARGINAL CORRUPTO - SERRA DO INCOMPETENTE E CORRUPTO PSDB


De:
fabriciosn Nota: Opinião recomendada

Prós: SERRA É SAFADO E LADRÃO
Contras: SERRA NÃO TEM VALORES MORAIS



DE COMO SERRA ERA POBRE E FICOU RICO


Flavio Flores da Cunha Bierrenbach, paulista-gaúcho, neto do lendário Flores da Cunha, foi diretor da UNE em 63, quando José Serra era presidente (e Marcelo Cerqueira vice). Conhece-o de antigas cavalariças. Advogado em 64, procurador em 70, Bierrenbach elegeu-se vereador de São Paulo em 76, pelo MDB. E em 82 deputado federal do PMDB, de nosso grupo "Só Diretas", na Câmara. E foi o relator, em 85, da Comissão Mista do Congresso que aprovou a convocação da Constituinte, proposta por Sarney. No ano seguinte, Bierrenbach era candidato à reeleição, sempre no PMDB. Mas, na Secretaria do Planejamento do governo Franco Montoro, em São Paulo, estava o espaçoso e insaciável José Serra, na verdade primeiro-ministro do governo estadual, dono de Montoro, que chamava de "gagá". DENÚNCIA DO DHBB E Serra, nadando em poder e verbas, saiu aliciando, atropelando e comprando os colégios eleitorais dos outros candidatos do PMDB, inclusive de Bierrenbach, seu companheiro na União Nacional dos Estudantes, cuja reeleição impediu com dinheiro público, como impediu a do saudoso Freitas Nobre, ex-líder do PMDB na Câmara, e a eleição de outros. Segundo o isento DHBB, "Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro", da Fundação Getulio Vargas-CPDOC, "durante a campanha de 86, Serra foi acusado por companheiros do próprio partido de usar a máquina administrativa paulista e recursos do tesouro estadual para conquistar o apoio de prefeitos à sua candidatura, em detrimento dos correligionários" (pág. 5.358). Serra acabou sendo o quarto deputado paulista mais votado, com 160 mil votos. Hoje, Bierrenbach é ministro do STM (Superior Tribunal Militar). ESCONDEU AS CONTAS Bierrenbach, na campanha e depois da eleição, reagiu e denunciou: "Serra entrou pobre na Secretaria de Planejamento e saiu rico" ("Folha"). Serra o processou. Quando Bierrenbach pediu, no processo, que fosse quebrado o sigilo bancário e fiscal de Serra, para provar o galopante e inexplicável enriquecimento dele, Serra impetrou e conseguiu um mandado de segurança que impediu a revelação de suas contas. O processo foi engavetado. Bierrenbach queria que Serra explicasse seu mistério. Menino pobre, filho de feirante, no golpe de 64, com 22 anos, foi para a Bolívia, depois Chile e Estados Unidos, sempre com bolsas de estudo, e estudou até voltar em 79 para ensinar na Universidade de Campinas, com modesto salário de professor. Da universidade, saiu para o governo Montoro, elegeu-se deputado em 86 e 90, em 94 senador, foi ministro do Planejamento de Fernando Henrique e em 99 da Saúde, sempre em atividades públicas e ganhando salários públicos. Dona Anadyr, a bela musa tucana, tão solícita em perseguir a oposição, bem que poderia pôr sua corregedoria para investigar pela primeira vez alguém do governo e Serra explicar sua faustosa casa nos Jardins paulistas e outros bens, "adquiridos" como os minguados salários públicos nacionais.